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Foto do escritorLuiz Moretti

Slow Fashion: O consumo consciente

O slow fashion se baseia pelos conceitos “menos é mais” e “qualidade em vez de quantidade”, a proposta é restabelecer o valor das roupas e evitar o descarte e o consumismo. Fazer acontecer o consumo consciente e socioambiental na moda não é fácil mas o slow fashion vem com concepções de ter menos roupas no armário, reaproveitando peças antigas, doar as que não são mais utilizadas, ter acessórios e sapatos sem exagero...

Todos esses ideais entram como contraposição ao chamado “Fast Fashion” no qual se idealiza na produção em massa, consumindo mais do que o necessário onde a indústria da moda oferece muitas peças a preços baixos e isso ocorre em períodos curtos, com alta frequência ao ano induzindo as pessoas comprarem por imediato onde muitas vezes elas não precisam.

O slow fashion desfia a moda a reorientar a qualidade de seus produtos, ou seja, a temporalidade da roupa, estimula a refletir sobre a utilidade da roupa no dia a dia, incentiva a ética na hora de adquirir uma peça, nos fazendo pensar em toda a cadeia produtiva da moda. A proposta também incita a produção manual, feita por profissionais de pequenas empresas, que costumam utilizar costura à mão e tingimento natural, além disso, há a valorização de diferentes culturas locais.

De modo, para estar praticando o slow fashion é deixar de consumir excessivamente e investir em reutilização, estar consumindo em brechós ou executando bazares, realizando doações é um meio de contribuir ao consumo consciente socioambiental, prefira marcas responsáveis que se preocupam em evitar o trabalho escravo e reduzir os impactos ambientais da cadeia de produção, busque por costureiras e valorize as confecções locais.

Moda é consumo inteligente, redefina seus conceitos e comesse a REVESTIR.

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